As Influências Astrológicas no Planeta
Terra
- E em seus seres vivos -
Aviso
Todo conteúdo não foi escrito pelo homem
Esses vieram do astral superior!
(- Essa ciência não tem nada haver com Horóscopos
-)
Devido às notícias e estatísticas que não saem dos
noticiários, acometidas por seres de pouca evolução, sendo esses maltrapilhos
ou de trajes a rigor.
E ainda entenderão os porquês de tantas epidemias
devastadoras
Sobre: Desavenças, desentendimentos,
desordem, desonestidades, corrupções, trapaças, falcatruas, ataques
cibernéticos, acometimento nefasto, motins, bullying, homicídio, feminicídio,
guerras e muitas outras mazelas e desconfortos, causados pela baixa vibração
evolutiva dos indivíduos.
Devido
a esses e outros acontecimentos, o editor achou conveniente colocar aqui, as
influencias astrológicas que são normais em todos os seres vivos, para que
ninguém confunda as influencias magnéticas com as influencias psíquicas do
astro intruso, e possam entender que as influencias estão aumentando mais e exteriorizando
a real identidade de cada ser, com o proposito de cada um mostrar aquilo que
realmente é em seus atos pensamentos atitudes, sentimentos e intenções. E com o seu caráter, não poderá negar a sua real identidade.
No
tão esperado Juízo final, que estamos vivendo, ninguém vai encontrar alguém
para julgar alguém. Cada um de nós será o réu e teremos a nossa hora, e seremos
o nosso próprio advogado Juiz e o carrasco.
Da mesma forma que o imã atrai as limalhas de ferro, esses após a sua
desencarnação, que é a morte, serão atraídos pelo astro em questão, que tem
muitos nomes, nesse caso usaremos o nome de astro Higienizador, que está
fazendo a higiene da terra, levando os espíritos desregrados, além de outros
serviços de higiene, que já vem fazendo por algum tempo.
E mais
No
âmbito psíquico, mental e emocional Independente de idade ou de sexo.
Os seres considerados tranquilos: Em suas residências, e em todos os setores da sociedade, onde quer que
pisem, sentirão, constantes aflições, inquietações, agitações, angustias,
pânicos e outros desconfortos que vão aumentando com o passar do tempo.
01 - Embora a astrologia não seja levada a
sério, pelo academismo desse mundo, inúmeras descobertas e acontecimentos,
tanto nas esferas científicas e econômicas quanto no terreno social, provocando
excitações bélicas na coletividade, podem ser influenciados pelos astros.
Quando de sua regência vigorosa no século XIX. Saturno é considerado astrologicamente
um planeta que favorece as ciências positivas, Saturno influiu para um
extraordinário recrudescimento de conquistas no campo da Química e da Mecânica,
quando se desenvolveram acentuadamente os mercados de produtos químicos, de
instrumentos agrários e de maquinaria, de toda espécie. É certo que,
posteriormente, continuaram a progredir e aumentar tais mercados, embora
Saturno tivesse afastado em sua influência astrológica. No entanto, é
indiscutível que em sua ascendência astrológica sobre o vosso orbe (planeta) é
que ocorreu o grande desenvolvimento das ciências que ele protege e desenvolve.
Os astrólogos criteriosos, que quiserem dar-se um pouco de trabalho, poderão
provar-vos que as pesquisas e os êxitos no campo atômico, com a utilização do
urânio e da composição do plutônio, realizaram-se justamente na época de
influência dos Planetas Urano e Plutão, mesmo que por
"coincidência"... Embora não sejam ainda perfeitamente exatas as
correlações astrológicas da "aura astral" de Plutão, descoberto há
pouco tempo, os Espíritos desencarnados, tem constatado que o plutônio, na
realidade, é elemento basicamente vibratório na astralidade do planeta que lhe
deu o nome.
Capítulo dois
02 - Examinai a tradição astrológica e
verificareis que a Astrologia sempre foi considerada uma ciência. Só depois da
Idade Média transformou-se num postulado de crendices, quando o clero se
apoderou de suas bases científicas e deixou-as misturarem-se com as lendas
miraculosas que impregnavam as fórmulas das religiões em crescimento. Muitos
astrônomos, cujos nomes ainda consagram nos vossos compêndios científicos,
devem seus grandes conhecimentos aos estudos astrológicos que efetuaram nos
restos das civilizações extintas dos caldeus, astecas, incas e, principalmente,
da velha Atlântida. O próprio Kepler, que estabeleceu respeitáveis princípios
na Astronomia, era particularmente devotado à Astrologia. Como a evolução
humana é cíclica e em forma de espiral, fazendo a humanidade retornar sempre
aos mesmos pontos já percorridos, embora abrangendo de planos cada vez mais
altos, aproxima-se o momento do retorno cíclico em que os cientistas
verificarão a lógica e a sensatez da Astrologia. As suas leis, desconhecidas ou
ridicularizadas, descobrirão em breve a beleza que se oculta nessa manifestação
do pensamento criador de Deus, através do magnetismo cósmico que existe entre
os astros! A Astrologia pode ser considerada, sem receios, o espírito da
Astronomia; é o excesso de materialidade do homem do século XX que o distancia
das leis espirituais cármicas que se situam na esfera astrológica. Assim como
há ritmos zodiacais que disciplinam os elétrons em suas órbitas no seio do
átomo, também existem os seus equivalentes que orientam os cursos dos astros no
seio do Cosmo. Os sábios da antiguidade eram profundamente conhecedores destas
assertivas, apesar de não possuírem instrumentação necessária para conduzi-los
às ilações científicas dos modernos aparelhos de laboratórios. E já naquele
tempo afirmavam que, "como é o microcosmo, assim é o macrocosmo", ou,
então: "aquilo que está em cima também está em baixo". No futuro, só
a Astrologia, respeitosamente estudada pelos astrólogos científicos, poderá
explicar, positivamente, o que se dá desde o carma de um elétron em torno do
núcleo atômico até o de uma constelação estelar; desde o impulso regressivamente
contínuo, que há no seio de um simples mineral, até à coordenação
"psicofísica" que conduz uma nação a constituir a humanidade
angélica. O astrólogo, mesmo que não o considereis como um cientista, na
acepção do termo oficial do academismo do vosso mundo, é um hipersensível, que
capta o fenômeno em sua feição original e sabe quando se modifica o ritmo comum
das sequencias familiares. Assemelha se ao maestro, cujo ouvido afinadíssimo é
capaz de perceber se um músico desafina numa semifusa da partitura musical!
Qualquer acontecimento no vosso mundo, mesmo a materialização de um elétron na
órbita atômica, deve primeiramente ser pensado na Mente Divina! A Astronomia
pode catalogar o fenômeno quando já se projeta no campo consciencial da esfera
científica, mas só a Astrologia é capaz de vislumbrar o acontecimento na fase
de sua ideação. Os astrônomos terrícolas podem prever os caminhos e o tempo
percorrido pelos orbes na abóbada celeste, mas a Astrologia assinala o espírito
de vida que traça e determina esses objetivos. Não tarda o dia em que os velhos
astrólogos do passado chamado de ingênuos visionários e de ledores de estrelas,
serão recolocados na justa consideração que para nós sempre lhes foi devida;
não apenas como profetas da ciência, que veem e reveem o fenômeno, porém como o
sábio que, além disso, sabe de onde ele provém.
03 - A costumeira e tradicional negação da
ciência positiva em relação a postulados desconhecidos ou a revelações ainda
prematuras é que tem impedido chegardes ao conhecimento científico que já
podíeis ter da Astrologia. Essa sistemática negação constitui uma verdadeira
"pré-anulação" do desejo de acertar, e cria a própria decepção
científica; é uma procura "indesejada", uma pesquisa dirigida pela
ideia fixa de se negar o resultado a que se pode chegar. Os sábios terrenos,
que se tornam eufóricos com a descoberta das emanações odicas, ou com a
aferição das ondas ultra-microcurtas cerebrais, esquecem de que Mesmer, embora
considerado charlatão, já havia descoberto essas energias muitos antes deles, e
sem possuir aparelhamento científico. O genial sábio "sentiu", em
suas percepções supranormais, muito antes que vós, aquilo que a vossa ciência,
chamada positiva e lógica, só conseguiu descobrir com o auxílio de
instrumentação aperfeiçoada! Os astrólogos também "sentem",
intuitivamente, os fenômenos astrológicos, ao passo que a ciência só os pode
apreciar tardiamente, com aparelhamento apropriado. Não vemos possibilidade de
comprovardes afirmações astrológicas, aferindo-as pela instrumentação científica
da Terra, enquanto os cientistas, paradoxalmente, agirem anti cientificamente,
isto é, pretendendo a solução perfeita antes da pesquisa.
Capítulo quatro
04 - Não nos estamos referindo à indústria de
horóscopos ou à "boa sorte" com indicação dos dias felizes para os
bons negócios, em que a posição conjuncional ou estratégica dos astros possa
desenvolver, no psiquismo do ocioso ou do utilitarista, as forças para que
possa competir com a manha da raposa... Isso não é da esfera da astrologia! Não
nos estamos referindo a atuações astrológicas que possam penetrar nos
escaninhos complicados na alma e levar-lhe recursos inesperados que devam
anular o esforço próprio! Aludimos, sim, ao imenso sopro de energias astrais
que se escoam dos orbes (Astros), na forma de poderosas correntes de
vida-magnética e se intercambiam na pulsação de suas almas vitais. É óbvio que,
se quiserdes resolver os vossos destinos regulando-os conforme a posição dos
astros nos dias do vosso nascimento sereis candidatos a inúmeras decepções na
jornada humana. Embora as coletividades humanas se situem carmicamente sob a vigorosas
influências astrológicas, há que não esquecer o conceito sensato da astrologia:
"os astros dispõem, mas não impõem". Apesar disso, não podeis
extinguir a poderosa corrente de forças vitais, que flui de orbe para orbe, que
incorpora ou se adelgaça, expandindo-se ou reduzindo-se conforme a influência
de outros planetas, aquém ou além de vossa morada planetária. Se pudésseis
vislumbrar no "éter-cósmico" o panorama de um sistema de planetas em
torno de um Sol, ficaríeis surpreendidos ante a reciprocidade assombrosa dos
poderosos rios de energias que se formam e se despejam, de astro para astro, na
forma de canais fulgurantes de magnetismo cósmico, e que são registrados pela
Astrologia. A ciência astronômica anota-lhes a existência no tipo de "energia
gravitacional", mas a Astrologia "sente" a sua força na forma de
energismo "astro-etéreo". Na sua modesta peregrinação em torno do
Sol, a Terra tanto pode beneficiar-se com um banho de fluidos benéficos que a
envolverão de bom magnetismo astrológico, como pode receber rajadas de forças
opressivas, que lhe invadam os reinos da crosta, excitem coletividades,
despertem instintos e alimentem vontades destruidoras. Quando tal se dá, o
reino mineral trepida enérgico, num protesto radiativo; os vegetais
concentram-se, alertas, como a sensitiva sob o toque humano; os animais se
inquietam, as aves voam, auscultando em torno; os seres não escondem a sua
irritação ou desassossego. Indubitavelmente, podeis notar esses acontecimentos
e atribuí-los a fatores de ordem puramente científica, desprezando estas noções
astrológicas; mas, na realidade, é que conheceis o efeito apenas, e não a
causa! Nos mundos mais evoluídos que a Terra, a Astrologia é ciência benquista
e respeitada e, nos milênios vindouros, ser-vos-á de grande valia. Assim como a
existência do ladrão e do criminoso não invalida a existência de caráter no
resto da humanidade, também a existência de maus astrólogos não invalida os
fundamentos sensatos da Astrologia. O deparardes com o monturo que fertiliza o
roseiral não vos induz à destruição da rosa que perfuma o jardim, e o tijolo
deformado não vos leva a exigir a demolição do edifício!
05 - As leis que regulam os intercâmbios
astrológicos também são eternamente as mesmas; resta, no entanto, que as
descubrais no positivismo do vosso aparelhamento científico, assim como já
tendes descoberto as leis de vossas combinações químicas. Palissy fatigou-se
tremendamente para encontrar a fórmula que lhe desse a porcelana; Ptolomeu
construiu o seu sistema geocêntrico sobre bases consideradas científicas, mas
isso não impediu que Copérnico, sobre as mesmas bases, formulasse o sistema
heliocêntrico. É natural que o encontro das leis que regem cada descoberta ou
invento exija pesquisas exaustivas, cálculos e experimentações contínuas. A
Astrologia, como ciência de alto valor, requer também que os vossos cientistas
a estudem com critério e ânimo. Há que relevar-lhes as primeiras decepções na
pesquisa dos seus princípios científicos disciplinadores das relações
delicadíssimas entre os campos imponderáveis dos astros, no seio do Cosmo. A
dificuldade nas experimentações tanto é evidente na Astrologia quanto o foi em
qualquer outro setor da ciência cujas leis foram depois comprovadas ou
compreendidas. A velha Alquimia, tão ridicularizada, escondia também
respeitáveis fundamentos científicos, apesar do seu exagerado ritual e
simbolismo do passado. Desde que a ciência oficial encare cientificamente os
fenômenos astrológicos, procurando-lhes as causas verdadeiras - não opomos
dúvida! - havereis de comprovar em breve, em qualquer latitude ou longitude do
vosso orbe, as mesmas experimentações ou suposições astrológicas!
Capítulo seis
06 - Lembramos-vos a influência da Lua sobre a
Terra, com o seu magnetismo que vos envolve todos os dias. A ciência oficial só
reconhece tal influência quando se trata da ação exclusiva e fenomênica do
magnetismo gravitacional, e isso mesmo quando atestada pela instrumentação
astrofísica. No entanto, a Lua exerce com intensa profundidade, na Terra, uma
poderosa ação "astro-etérea", que só é conhecida dos astrólogos. A
ciência médica, por exemplo, ignora que inúmeros diagnósticos clínicos são
enganosos devido à ação inoportuna da astralidade lunar do momento, sobre os
famigerados "humores", de que falava. A medicina antiga. O desprezo a
essa influência é grandemente responsável pelo mau resultado da colheita de
material destinado aos exames bacteriológicos, parasitológicos, ou de pesquisas
luéticas, que dependam, essencialmente, de positivação ou negação da existência
dos germes patogênicos. As coletividades microbianas aumentam ou se nulificam
sob a ação "astro-etérea" da Lua, no corpo humano. É prova disso a
enorme contradição entre iguais exames de laboratório que, em poucas horas, ora
se apresentam "positivos", ora "negativos", sem que esta
anomalia possa ser perfeitamente explicada. Como a vida microbiana constitui
uma fauna invisível aos sentidos comuns, com vida mais intensa na região
"astro-etérea", que é o seu clima eletivo, é justamente esse campo micro gênico o que mais sofre influência sob as variações "astro
etéreas" da Lua. Reparai que inúmeras crises de enfermidades, tais como o
tifo, repetem-se de sete em sete dias, e isso porque estão debaixo da influência
setenária (sete) das fases lunares. A brucelose pode ser conhecida, em suas
duvidosas manifestações mórbidas, através da perícia astrológica do
"clímax" lunar, que se registra no espaço de determinadas horas. As
superexcitações dos lunáticos obedecem às influências periódicas da Lua; os
vermífugos tóxicos, quando administrados em discordância com o "minguante",
podem produzir terríveis efeitos no quimismo hormonal e nos vermes exacerbados
pelo "crescente". O resultado de inúmeras operações cirúrgicas que
podem produzir hemorragias graves ou choques operatórios gravíssimos, assim
como certos casos de septicemia aguda, que exijam o bisturi pode depender
grandemente, da excitação ou da letargia defensiva dos microrganismos, sob a
influência da Lua. Quantas vezes o cirurgião exímio, dolorosamente surpreso, vê
o seu paciente sucumbir ante a inofensiva amigdalite, ao passo que dias antes
havia resolvido satisfatoriamente terrível oclusão intestinal! O
"eterismo-vital", que ampara o sistema nervoso e disciplina o
metabolismo endócrino do paciente, pode oprimir ou dilatar os seus vasos
sanguíneos além da expectativa, se ele for operado sob as péssimas condições
lunares; pode, igualmente, anular o efeito dos hemostáticos e dos antibióticos
preventivos ou perturbar a distribuição correta da linfa, assim como acelerar a
força dos agentes alérgicos, conduzindo o fígado à anemia insolúvel. Os velhos
cirurgiões costumam afirmar que há dias "favoráveis", nos hospitais,
durante os quais tudo sucede bem: as operações se realizam sem acidentes e os
enfermos manifestam reações benéficas; no entanto - dizem eles - nos chamados
dias "azarados" o hospital se transforma em ambiente aflitivo, em que
até insignificantes intervenções acarretam crises perigosas. O cientista do século
XX ainda trabalha sobrecarregado de energias adversas, que atuam no seu campo
"neuropsíquico", dando lugar a que a sua dedicação, experiência e
talento possam falhar sob os imprevistos inimagináveis. A natureza humana é um
organismo basicamente relacionado com as energias lunares, as quais se vieram
disciplinando, milênio por milênio, até se ajustarem hermeticamente ao
biologismo terráqueo. No íntimo do corpo físico, acomodam-se ou exacerbam-se
essas forças, atendendo à atração ou repulsão que a aura da Lua exerce sobre o
vosso mundo. Assim como as manchas solares são responsáveis por inúmeros
fenômenos magnéticos, que alteram os campos eletrônicos da instrumentação
sensível, de precisão, o psiquismo sofre também, intensamente, os efeitos
produzidos pelo astral da Lua. Se cientistas ousados tivessem afirmado, há dois
séculos, que as bombas poderiam produzir efeitos meses depois de suas
explosões, seria naturalmente tachado de loucos, porque as leis conhecidas, de
explosão pela pólvora, não autorizavam que se pensasse em descobertas do
emprego mortífero da energia atômica; no entanto, a ciência terrícola pôde comprovar
atualmente o efeito retardado das radiações atômicas, que ainda se estendem
como lençóis agressivos, alguns anos após a detonação de bombas. Na época de
sua predição, esse assunto seria considerado insensato.
Capítulo sete
07 - A Lua, em sua essência extrafísica, influi
no vosso mundo, tanto na gestação humana como na poda das árvores, na postura
de ovos, no período catamenial da mulher, no desenvolvimento das sementes no
seio da terra, nas comoções subterrâneas das águas, na formação dos ninhos, nas
migrações dos pássaros, na reprodução e acasalamento das espécies, no enxerto
das árvores, nos períodos de letargia ou de dinamismo magnético da Terra!
Comanda tanto as vagas e as marés dos oceanos como, também, o fluxo sanguíneo
ou linfático, os estímulos nervosos ou o metabolismo endócrino. A sua força
dirige a energia da planta para o alto, no "crescente", e desenvolve
as suas folhas ou ramos; mas oprime-a no "minguante", para que a
terra desenvolva os legumes nutritivos, pela condensação da seiva nas raízes.
Atua fortemente nos "moldes etéricos" de todas as coisas,
fortificando-os ou debilitando-os conforme as necessidades do metabolismo das
energias físicas. Os lunáticos se sentem mal na Lua Cheia e os parasitas se
acomodam no minguante; as Luas de setembro, com suas trovoadas, dão causa a
longos períodos chuvosos, que enervam os seres humanos; as secas terríveis são
prenunciadas pelos halos afogueados que circundam a Lua! No futuro, havereis de
perceber que é em obediência à hora astrológica favorável da Lua, que os peixes
desovam e o débil filhote de ave se lança para fora do ninho!
Capítulo oito
08 - Se colocardes em um extremo a influência
astronômica e no outro a astrológica, ser-vos-á dificílimo distinguir qual das
duas forças age com mais vigor, na hora de sua atuação. Embora fugindo à
cartomancia e aos horóscopos dos "dias felizes", há perfeita
identificação entre as coisas e os seres que nascem sob a absoluta influência
astrológica da Lua. Ambos podem assemelhar-se, tanto no psiquismo, nas
características físicas, como nas conjeturas astrais do satélite da Terra. As
criaturas "astrologicamente lunares" são de cútis branca, pálida,
carne flácida, vivendo imersas em sonhos e visões; são místicas e proféticas,
conhecidas como indivíduos que "vivem no mundo da lua". Os seus
estados psíquicos e psicológicos coincidem, perfeitamente, com a natureza
poética, física, magnética e fundamentalmente astrológica da Lua. As plantas
lunares são de aparência bizarra, predominando nelas a cor branca; são pouco
atrativas, isentas de cheiro, lembrando o exotismo de um "sabor de
luar". Predominam entre elas as leitosas, frias, antiafrodisíacas, de
folhas grandes, ovaladas ou redondas, como a couve, a alface, o repolho, e
algumas recordam o suave hipnotismo das noites enluaradas; são narcóticas e
produzem o sono letárgico, como a papoula branca - que fornece o ópio ou a
heroína - a alface, que é aconselhada como medicamento contra a insônia, o
sândalo branco, docemente hipnótico ou o heléboro branco, que causa a
melancolia. Há as que lembram as características e a cor da própria face da Lua
voltada para a Terra, como o lírio, a açucena, as pétalas da margarida e a rosa
branca. Os frutos mesmos, nascidos sob as influências da Lua, revelam aqueles
característicos de insipidez de que tratamos há pouco, como o pepino e a abóbora.
No terreno patológico, é ainda mais intensa a ação do astral lunar. Os
astrólogos estudiosos poderão anotar a recrudescência das crises das
tuberculoses, ou de moléstias tropicais, que se registram justamente nos
chamados horários astrológicos descendentes. A epilepsia, enfermidade que ainda
desafia a terapêutica médica, era curada pelos caldeus, na antiguidade, com o emprego
do trevo e suas flores, planta lunar que era colhida em hora favorável porque,
sujeita à influência da Lua, atendia com êxito à maioria dos casos de
"epilepsia lunática". Até os "médiuns" de fenômenos físicos
que, na fase de eclosão da mediunidade, oferecem por vezes quadros mórbidos
exatamente ao nível dos ataques de epilepsia são fortemente atuados pelo fluido
lunar, que é um dos responsáveis pela integridade astral da substância
ectoplásmica exsudada pelo sistema nervoso do ser humano! A asma, enfermidade
pronunciadamente de origem astral, proveniente de excessiva intoxicação
psíquica acumulada em várias reencarnações, agrava-se conforme a influência boa
ou má do astral da Lua que, neste último caso, oprime fortemente o calibre dos
brônquios do asmático. Os magos antigos curavam essa moléstia servindo-se da
semente da beldroega, pilada com mel, porque era planta lunar astrológica capaz
de dilatar os alvéolos bronquiais. Os germes lácticos, formadores do leite
materno, deixam a mãezinha sem leite, quando se tornam letárgicos devido à
influência coercitiva da Lua; no entanto, os antigos conseguiam despertar esses
germes para as suas funções dinâmicas fazendo uso da alface colhida antes do
nascimento do Sol e em boa atuação lunar. Evitava-se, assim, que o magnetismo
da Lua, depositado nas folhas da alface e dosado na intimidade da planta, fosse
dissolvido pela força solar. As sementes da couve, planta lunar, recolhidas
astrologicamente, produziam ação vermífuga nos parasitas agitados pelo
"crescente"; as folhas (ou o suco extraído das mesmas) aliviavam a
furunculose periódica e agravada pelo astral da Lua. Há um tipo de febre que
muito se confunde com a brucelose conhecida na índia como "doença
prateada" cuja irregularidade termogênica produz crises em perfeita sincronia
com as atuações do vosso satélite. Antigamente, os sábios resolviam a
desobstrução da vesícula e eliminavam a estase biliar com a ação mais
"fisio-radioativa" do sal da planta margarida, que deveria ser
colhida, especificamente, em "bom aspecto lunar". A violeta amarela,
cuja de cocção é rica de "seiva-lunatizada", quando colhida de
madrugada, curava instantaneamente os perigosos acessos de "apoplexia-lunática".
Associando a ideia comum de "fluxos magnéticos", peculiares à
claridade da Lua, com a. sua ação nos fluxos e refluxos das marés, todos os
fluxos leucorreicos, blenorrágicos ou catamênicos, entre os atlantes, eram curados
com a planta denominada "nenúfar", conhecida entre vós,
cientificamente, como fazendo parte da família das Ninfeáceas ou, popularmente,
"bandeja-d'água", vegetal este que é um dos mais poderosos
catalisadores de fluxo lunar no plano astral da Terra.
Capítulo nove
09 - Bem sabeis que as plantas são poderosos
condensadores vegetais, que sugam e absorvem as mais variadas energias do meio
ambiente, desde as radiações do Sol até o magnetismo da Lua, ou seja, dia e
noite. Assim como as plantas solarianas devem ser colhidas, de preferência, nas
horas em que elas se encontram mais impregnadas de magnetismo do Sol, as
plantas lunares pedem providência contrária, ou seja, a colheita quando estão
fundamentalmente fartas do magnetismo lunar. A colheita antes de o Sol nascer
tem sua razão no fato de que o astro-rei é um poderoso dissolvente do
magnetismo e das influências noturnas, o que deve ser evitado por aqueles que
desejam servir-se da maior quantidade de magnetismo da Lua, depositado na
planta durante a noite. As plantas conhecidas como lunares são vigorosos
condensadores ou transformadores, porque dão melhor agasalho ao fluido que
captam e absorvem. Quando devem ser empregadas na cura de enfermidades que se casam
com as más influências da Lua, essas plantas precisam ser portadoras de um
poder dissolvente, atômico, no campo magnético, capaz de dispersar o
"quantum" maléfico projetado pelo próprio astro. Esta terapêutica
recorda perfeitamente o processo da homeopatia, em que "os semelhantes
curam os semelhantes". Do mesmo modo devem ser colhidas e utilizadas às
demais plantas planetárias, sejam as de Vênus, de Marte, de Júpiter ou de
Saturno, isto é, no momento em que estejam mais sobrecarregadas do magnetismo
do astro com que se relacionam.
Capítulo dez
10 - Há um fluxo e um refluxo da "pulsação
magnética-astral" da Lua, que banha o "duplo planetário"
terrestre, ou seja, o "corpo etérico-astral" da Terra, num mútuo intercâmbio
que é benéfico, balsâmico e curativo, em certas horas, e que em outras horas se
torna maléfico, coercitivo e patogênico às plantas ou aos seres cuja
sensibilidade psiconervosa os torna verdadeiros condensadores. Em consequência,
as plantas lunares, eletivas, simpáticas à Lua, também são as que mais sofrem
essa outra ação patogênica, por cujo motivo os que manuseiam a terapêutica
vegetal, em concomitância com as influências astrológicas, precisam saber
colher as plantas nas horas de bom aspecto lunar, isto é, na ocasião em que a
sua projeção astral seja balsâmica ou curativa. Em certos casos, as plantas
podem tornar-se completamente inócuas na aplicação terapêutica, por terem sido
colhidas no momento exato da neutralidade astral, ou seja, quando coincide a
colheita com o momento em que não há carga benéfica ou maléfica.
Capítulo onze
11 - Servir-nos-emos do próprio crescente ou
minguante da Lua, para dar-vos explicações mais objetivas. Sabeis que certos
vegetais podem apresentar dupla qualidade terapêutica: as folhas servem para
determinados furúnculos, eczemas ou erisipelas, enquanto que as raízes são
utilizadas para certos banhos terapêuticos, indicados para moléstias do reto ou
surtos hemorroidais. Neste caso exemplificando-os fisicamente o que tem
importância na utilização do vegetal é a maior quantidade de seiva que exista
nas folhas ou nas raízes, na hora de sua aplicação. Assim, desde que se queiram
utilizar as folhas, devem elas ser colhidas no "máximo crescente
lunar", em que a força poderosa da Lua esteja sustentando toda a seiva à
superfície do vegetal; entretanto, quando se trata de raízes para utilização em
banhos terapêuticos, devem ser elas arrancadas no "máximo minguante
lunar", quando essa mesma seiva desce completamente para as raízes. O
magnetismo da Lua, na ação de força gravitacional, regula o crescimento da
vegetação no vosso mundo; há períodos em que toda a seiva está no
"alto" dos arvoredos ou das hortaliças e outros, ou seja, nas épocas
hibernais, em que as folhas caem, porque a seiva está repousando nas raízes,
que assim se tornam fertilíssimas. As cenouras, quando semeadas contra a
estação lunar, reproduzem-se na forma de buquês de folhas e ramos, enquanto que
os tubérculos destinados à alimentação nascem mirrados e estéreis para
replantação. As árvores cortadas no "crescente" bicham facilmente,
porque os carunchos que estavam na seiva, em subida, perfuram o lenho para sair
ao ar livre, visto que a seiva seca e então lhes falta alimento; no entanto, as
madeiras cortadas no inverno tornam-se de melhor aproveitamento, porque a seiva
desce para as raízes, conduzindo todo o cortejo de carunchos que buscam sua
nutrição. Os sertanejos do vosso país costumam dizer que os melhores meses para
o corte da madeira são os que não têm "r", isto é, em que, por
coincidência, os meses não possuem em sua grafia a letra em questão, como não a
possuem maio, junho, julho e agosto, ou seja, o período do "grande
minguante". A colheita de vegetais ricos de magnetismo astral da Lua deve
ser feita em bom aspecto lunar, ou seja, na hora do fluxo benéfico, assim como
a própria colheita puramente física exige o respeito ao minguante ou crescente,
como se dá no uso das folhas ou das raízes. O desconhecimento destas coisas é
um dos motivos do fracasso farmacológico de vossa ciência médica, cujos
laboratórios fabricam diariamente' centenas de preparados com base na
fitoterapia, mas cujo êxito é fugaz, porque se destilam inúteis cadáveres
vegetais, compondo-se xaropes, tisanas, comprimidos ou fórmulas com nomes
brilhantes, mas na profunda ignorância de que estão sendo utilizadas folhas e
raízes destituídas de energia magnética astral ou de seiva vitalizante, que só
pode ser obtida sob a tão ironizada disciplina científica do horário astrológico!
O divino químico, que é Deus, quando formulou os planos para a criação dos
mundos, fixou as matrizes definitivas de todas as coisas e seres, absolutamente
distanciado da versatilidade humana, que tanto se equivoca no manuseio das
energias da vida! Existem, pois, em a natureza do vosso mundo, plantas e outros
vegetais especificamente terapêuticos para cada surto patogênico ou sequencia
mórbida no metabolismo humano; são vegetais que se destinam especialmente à
cura de certas enfermidades, embora se deva acomodar o "quadro psíquico"
do enfermo ao tipo astrológico da planta. O que importa, pois, é colher o
vegetal em toda a sua plenitude energética, para que se possa processar a cura
desejada. Infelizmente, a predominante atitude científica dos vossos magos de
laboratório não só os impede de perceber estas coisas, como ainda os leva a
maior decepção e descrença em seus próprios produtos, pois as contínuas
novidades farmacêuticas que vos apresentam comumente não passam de reprodução
de experiências já tantas vezes repetidas. Em consequência, as substâncias
medicamentosas passam a imitar as modas femininas: retornam, periodicamente,
com as mesmas fórmulas e indicações terapêuticas, com ligeiras diferenças no
equilíbrio "químio-físico”, ou entusiasticamente combinado com outros elementos
de experiências já frustradas. Felizmente, porém, quando a vossa ciência
alcançar o desiderato espiritual da verdadeira vida do vosso orbe, saberá
buscar a "alma" do vegetal, assim como já o fazem os que manuseiam
com dignidade, a ciência da homeopatia.
Capítulo doze
12 - A Terra é um gigantesco corpo vital, com
vida própria, espécie de poderoso magneto condensador, que recepciona não só as
correntes vitais do Sol como as que se refletem no campo etéreo da Lua. Os
fluxos de energias solares são positivos; passam pelo Norte, em direção ao
Oriente-Ocidente; as correntes lunares são negativas e seguem do Ocidente para
o Oriente, fazendo a sua passagem pelo Sol. Neste gigantesco intercâmbio de
forças cósmicas, o vosso planeta fica no turbilhão, no vórtice desse cruzamento
vital, e os seus reinos e seres sofrem as ações radiativas e astrais, que
interpenetram e influenciam especificamente cada tipo de mineral, planta, flor,
animal, ave ou ser humano. O papel do astrólogo estudioso e íntegro deve ser o
de encontrar a relação entre as forças que provêm do Sol e da Lua, como,
também, de outros astros, constituindo uma espécie de coquetel astrológico.
Todos os acontecimentos que se reproduzem no campo material representam apenas
os efeitos das causas internas e dos impulsos fundamentais, que primeiramente
se reproduzem na "alma-vital" dos astros, das coisas e dos seres. Os
fenômenos concretos que a ciência pode estudar e catalogar nos seus compêndios
científicos não passam de efeitos daquilo que primeiramente se processou Da intimidade
imponderável. As leis e as forças ocultas, embora ainda desconhecidas para os
cientistas comuns, é que fazem eclodir os fenômenos perceptíveis à instrumentação
científica e só então considerados positivos. Tudo se move das regiões etéricas
interiores, para depois se configurar em aspectos materiais e fluxos de
energias perceptíveis à experimentação do raciocínio humano. Nas regiões
etéricas - denominadas de "registros akhásicos" - gravam-se desde a
singela memória do homem, os moldes de todos os reinos da Natureza, até os
gigantescos arquétipos dos sistemas de mundos. Todas as auras radiativas,
etéricas ou astrais, dos orbes circunvizinhos à Terra, entram em relação
contínua, interferem e se influenciam reciprocamente. Poderosas correntes de
energias desconhecidas, cuja ação e origem ignoram, manifestam-se através do
"éter-cósmico" e situam-se no vosso mundo. Então, tudo vive,
agita-se, liberta-se ou se expande e, operando quais milagres, escapa à análise
e à positivação comum. Esse maravilhoso potencial transforma a bolota em
carvalho ou o pinhão em gigantesca árvore; mas opera também no seio dos
planetas e dos sóis, a fim de conduzi-los a configurações ainda inconcebíveis
para o raciocínio humano. Isto posto, podeis avaliar o indescritível trabalho
que precedeu interiormente a manifestação do Cristo no manto suave do
magnetismo doado pelo signo de Peixe, formando uma abóbada protetora para o
evento do Cristianismo e o vibrante estímulo para o psiquismo humano ascensionar
às vibrações menores do princípio crístico do Amor Cósmico!
A Era de Peixe
e ou
O Signo de Peixe
Tópico um
01 - O signo de Peixe, no plano sideral, foi apenas uma sequencia natural do ano astrológico, o "Grande Ano", que é dividido em doze ciclos, cada um de 2.160 anos, perfazendo o total de 25.920 anos do vosso calendário, em que se realiza o trajeto total do Sol em todas as casas zodiacais. Esse ano astrológico, de 25.920 anos terráqueos, era conhecido, desde tempos imemoriais, de todos os cientistas e sacerdotes lemurianos, atlantes, astecas, incas, semurianos, babilônios, caldeus, persas, egípcios e hindus, cujos estudos e tradições têm chegado até os vossos dias. O nascimento de Jesus, como o sintetizador crístico de todos os seus precursores espirituais, que haviam atuado em vosso orbe, em obediência aos planos definitivos dos "Engenheiros Siderais", deveria ocorrer, exatamente, como de fato ocorreu, quando o mês astrológico de peixe comandava o magnetismo cósmico da abóbada da Terra. O inconfundível Instrutor Crístico, realizando a conexão do trabalho esparso e edificante de todos os seus antecessores disseminados por todas as latitudes geográficas do orbe, manifestou-se no momento exato e previsto nos planos remotos dos Legisladores Siderais do sistema. O signo de Peixe, portanto, era realmente o que melhor lhe favorecia a missão, em virtude de oferecer um campo magnético e astrológico mais apropriado à tradicional inquietação espiritual que favorecia o Cristianismo.
Tópico dois
02 - O indescritível conhecimento cósmico dos Engenheiros Siderais é fruto de suas próprias experimentações já realizadas em outros planetas extintos, que faziam parte da infinita escadaria da evolução humana. Eles se orientam, segura e logicamente, para a confecção dos projetos edificativos dos novos mundos, assim como o exercício comprovado do professor escolar esclarece-o quanto às futuras lições que deverá expor aos novos alunos. A sabedoria ilimitada (inconcebível no vosso entendimento) permite aos Construtores Siderais prever com exatidão a figura de cada cortejo solar que se balouça no Espaço e ajustá-los todos, astronomicamente, aos eventos sociais e às necessidades espirituais das humanidades. Enquanto assinalais nos vossos compêndios científicos, os centros fixos, os eixos imaginários ou os necessários pontos de apoio, que atribuís aos sistemas solares e aos seus satélites. Os mentores siderais fixam essas sustentações em "pontos cósmicos", intermediários, que se produzem pelo cruzamento de forças magnéticas turbilhonantes. Nesses cruzamentos, em que se chocam poderosos campos magnéticos "altos" e "baixos", formando "centros" ou "rodas" exuberantes de energias provindas de todas as regiões estelares e denominados "chacras cósmicos", estabelecem-se as bases das sustentações constelatórias ou planetárias. Se vos fosse possível ter uma visão global do Cosmo, verifica-se a existência de indescritível "rede de coordenadas", em cujas malhas ou pontos de intercessões, palpitam astros e sóis, planetas e mundículos, semelhantes a incontáveis punhados de lantejoulas refulgentes ou opacas, a comporem um fascinante e exótico bordado estendido na abóbada do Infinito! Assemelhando-se, igualmente, a maravilhoso tapete em que se desenham à superfície os mais soberbos matizes de cores radiativas, lembrar-vos-ia imensurável teia de aranha, cintilante de gotas gigantescas, que são os sóis policrômicos, no casamento de fluidos ondulantes! Ouviríeis excêntricas sinfonias à menor ondulação, como se invisível mão de fada as executasse, para beleza e encanto da vida sideral! A vossa ciência sabe que o vórtice magnético do vosso Sol, o seu "chacra constela tório", ou centro de forças de sustentação no turbilhonante cruzamento de correntes cósmicas, encontra-se suavemente deslocado do centro físico conhecido! Na realidade, cada astro ou sistema oscila suavemente em torno do seu "ponto magnético", produzindo a mais indescritível pulsação sinfônica em todo o Universo! A transitoriedade dos sistemas de mundos físicos, que são criados e dissolvidos em espaços de tempo fora do vosso alcance, é um assunto corriqueiro para os seus edificadores, os quais, devido à disciplina das leis imutáveis, podem prever, corretamente, todas as modificações e decorrências astrológicas no intercâmbio de todos os astros, em relação aos seus sistemas solares.
Tópico três
03 - A poética linguagem astrológica diz que
peixe dá aos seus protegidos as seguintes características: são profundamente
emotivos, irradiando simpatia, mesmo quando rudes ou fracos; investigam com
inquietude a origem psíquica da vida; são receptivos às mensagens elevadas e
hospitaleiros desinteressados; são românticos, sonhadores e médiuns; sofrem e
se amarguram quando ofendem ou prejudicam alguém; podem falhar na primeira
investida ao ideal superior, mas corrigem a indecisão, às vezes com sacrifício
da própria vida. Afora outros detalhes, que não enumeraremos devido à natureza
restrita deste trabalho, já terá compreendido que foram exatamente essas as
virtudes que se revelaram, cada vez mais intensas e enérgicas, nos discípulos ardorosos
de Jesus e em todos os seus sinceros seguidores. A efervescência crística,
ateada pelo Divino Cordeiro de Deus, sob a vigorosa influência de Peixe,
continua ainda a se manifestar em vossos dias, pois, à medida que a humanidade
terrícola se desajusta no limiar do "fim dos tempos", os realmente
devotados ao Cristo revelam mais fortemente a sua vivacidade e a ansiedade de
servir e salvar o irmão desesperado! Os servos de Jesus, inquietos,
contemplativos, ingênuos perante o mundo utilitarista do lucro provisório, afinam-se,
também, em vigorosa conexão às próprias influências astrológicas derradeiras,
do signo de Peixe, que fez a cobertura astrológica de todo o evento cristão,
afirmando-se como uma insígnia zodiacal repleta da mais agradável tessitura
magnética para a libertação do espírito do mundo material. Ao contrário do povo
hebreu que, sob a férrea direção de Moisés, ainda não estava amadurecido para
compreender a missão sacrificial do Cristo, sob a simbólica "arremetida"
do signo de Áries, que inspirava todos os povos antigos a sê espalharem pelos
territórios desconhecidos. Os cristãos, dominados pelo simbolismo sacrificial
do signo de peixe (que perece apenas o tirem do seu "habitat") deixaram-se
torturar e morrer pelo advento do Messias! A era do Cristo encerrou a da
contradição pagã; sob a mensagem admirável do Suave Jesus, a ideia de um Deus
Magnânimo descia à Terra, atenuando a discordância em torno de tantos deuses,
que geravam os seus conflitos primeiramente nas regiões celestes, para depois
se divertirem destruindo os seres com a inspiração para as guerras fratricidas!
O Sol, pela precessão dos equinócios, derramava-se em fulgente claridade na
constelação pisciana, enquanto Jesus, refulgindo também junto às orlas dos
lagos da Galileia, punha-se em divino contato com os futuros "pescadores
de homens". O signo de peixe estava previsto nos planos da Engenharia
Sideral e também inspirou a suave denominação dada a Jesus, de "Pescador
de Almas", constituindo, a influência eletiva sobre os pescadores que se
tornaram apóstolos do Senhor.
Tópico quatro
04 - Os astros, como já vos dissemos,
predispõem, mas não dispõem. Os conceitos básicos da Astrologia devem ser
considerados com melhor critério por todas as pessoas sensatas e dignas. Os astros
apenas estabelecem campos magnéticos favoráveis ou desfavoráveis, que podem
estimular ou reprimir as paixões humanas. A contínua expansão do espírito para
maior área de consciência espiritual liberta-o, gradativamente, das influências
magnéticas nefastas, porque extingue no homem o cortejo das paixões inferiores,
que fazem dele verdadeiro "condensador" de vibrações astrológicas
prejudiciais. As almas decididas, de vontade poderosa, realizam destinos
superiores, mesmo sob a má influência dos astros, assim como o lírio, embora
sob o influxo deletério do charco, se transforma em flor imaculada. O Sol,
embora se baste por si mesmo e seja imune às influências exteriores, refulge
mais no lago sereno e cristalino do que no pântano nauseante. Jesus, embora resplandecente
(Ser Angélico), descido à forma humana, era justamente quem mais exigia campo
vibratório favorável para o êxito integral de sua gloriosa missão. Cumprir-lhe
aproveitar o melhor magnetismo terráqueo, porque a sua tarefa era a de fazer
aflorar à superfície triste do vosso orbe um mais intenso e expansivo conteúdo
de luz crística. Embora impermeável, por si mesmo, às influências astrológicas
inferiores, o maior êxito de sua presença em vosso ambiente dependeria também
de melhores emanações procedentes de astros benéficos e sob a conjunção entre
eles. Há que notar, também, que Jesus era um Missionário e não uma alma em
aprendizado; sob tais condições, carecia ficar livre de qualquer influência
coercitiva de sua missão, não se justificando que ficassem agravados os seus
objetivos, que eram os da consolidação do Evangelho, através de uma vida
sacrificial. Embora Francisco de Assis e Teresinha de Jesus fossem portadores
de "auras angélicas", cremos que ambos seriam bem melhor sucedidos
atuando messianicamente no ambiente sedativo de um templo religioso do que na
atmosfera de um matadouro ou de sufocante presídio, cujo ambiente astral é confrangedor
e repugnante! O campo magnético do vosso orbe, na efervescência das paixões
humanas desregradas e onde ainda impera a desumanidade para com os animais,
lembra aos sublimes mensageiros crísticos as atmosferas nauseantes das
charqueadas, matadouros ou necrotérios!
Tópico cinco
05 - Lembramos, mais uma vez, que tais eventos
obedecem a uma rigorosa sucessão de providências já previstas no "Grande
Plano Cósmico", elaborado pelos Engenheiros Siderais, em tempo e
circunstâncias inacessíveis aos vossos entendimentos. O campo magnético que
compunha a tela astronômica do vosso orbe, sob a dosagem benéfica das auras de
Saturno, Marte e Júpiter, acomodava-se vibratoriamente à natureza angélica de
Jesus, em sintonia dinâmica com os eventos superiores que se ajustavam à sua
gloriosa missão na Terra. Servindo-nos de exemplos rotineiros do vosso mundo,
lembrar-vos-emos que os dias ensolarados vos predispõem para as realizações
eufóricas, poéticas, e para os êxtases espirituais, enquanto que nos dias
nublados, úmidos e tristes, a pena do poeta só produz composições melancólicas
e de compungidas saudades. Na região glacial europeia não medra o santo ioga
com a singela tanga de algodão, pois ele pede o sol ardente da Índia, a fim de
inspirar-se nos mistérios da vida! No mundo da matéria, em que o Cristo
planetário se manifestava em Jesus, só os estímulos sublimes favoreceriam maior
afloração de luz interna à superfície do vosso orbe. A maravilhosa e raríssima
conjunção de astros, que se produziu no regaço de suave magnetismo do signo de
Peixe, transformou-se num incessante convite de inspiração à sublime contextura
vibratória do Cristo, que se transfundia em Luz para a vossa salvação
espiritual.
Tópico seis
06 - O Cristianismo é uma sequencia que se veio
desenvolvendo progressivamente sob o signo de Peixe, que foi realmente o
inspirador do título de "Pescador de Almas", atribuído a Jesus.
Atualmente, o Sol ainda se encontra dentro do signo de Peixe, completando quase
2.160 anos, em vésperas de passar para Aquário, cujo signo é de extrema
significação para os dois próximos milênios; um verdadeiro consolidador das
fermentações espirituais que se forjaram como essência fundamental do
Cristianismo nascente no vosso orbe. Na pitoresca linguagem astrológica,
Aquário, na técnica dos astros, preside aos seus tutelados e lhes desenvolve o
senso para as artes, a elevação espiritual constante, a firmeza em suas
sublimes afeições e a perseverança, no amor altruísta, por excelência;
desenvolve, igualmente, o caráter decidido, persistente e sumamente paciente; o
gosto pronunciado pelo conhecimento extra-físico e grande capacidade de
apreensão mental do conjunto. Essas qualidades inspiradas por Aquário, e que já
se revelam fortemente em criaturas em vias de completa cristificação, serão as
características do governo filósofo, científico, religioso e social do terceiro
milênio, como remates e complementos que são das admiráveis virtudes
desenvolvidas pelo signo de peixe, o grande inspirador do Cristianismo. A igreja
ainda conserva nas mitras dos seus bispos a forma exata de uma cabeça de peixe:
o Papa ostenta o sagrado e tradicional anel que simboliza o "Grande
Pescador de Almas". O costume, simpático à igreja, de se comer carne de
peixes na quaresma, em lugar de carne de vaca (relação com o signo de Touro)
também comprova a influência do signo de peixe no terreno religioso. O próprio
Jesus aconselhou aos apóstolos que lançassem as redes ao mar, para colheita de
peixes; mas nunca soubemos que ele houvesse partido pedaços de carne e os distribuísse
aos apóstolos, em sua última ceia... Enquanto o paganismo hebraico, egípcio e
oriental adorava fanaticamente o Bezerro de Ouro, o Boi Ápis ou a Serpente
Sagrada, sob signos violentos, os cristãos consideravam a figura do peixe como
símbolo da pureza genética, do trabalho incessante e ativo, movendo-se dentro
do oceano (o reino da água), fonte principal da vida e da qual "o homem
terá que renascer", na linguagem de Jesus! É por isso que a igreja, ainda
no vosso tempo, serve-se da água e do sal (símbolos do oceano), no cerimonial
do batismo.
Tópico sete
07 - A lei de correspondência vibratória, da
qual ainda não podeis ajuizar, cria o mesmo estilo vibratório e estabelece a
mesma correlação tanto nas manifestações da vida física como nas da vida
espiritual. Há sempre perfeita correlação entre a influência astrológica de uma
época e as modificações físicas, morais, sociais ou econômicas, que se sincronizam,
também, por ocasião da presença excepcional de instrutores siderais e da
composição de novas doutrinas. A natureza da missão de Jesus, com seu colégio
apostólico composto de pescadores, ajusta-se perfeitamente, quer espiritual,
quer fisicamente, à índole mística, inquieta e dinâmica que a linguagem
astrológica atribui ao signo de Peixe. As características atuantes no movimento
do Cristianismo quer quanto aos esforços apostólicos, quer quanto à sua
natureza doutrinária mística, sempre se relacionaram admiravelmente com o modo
de vida dos peixes. O peixe não é um símbolo relacionado com o advento cristão,
através de coincidências discutíveis ou de fortuitos ajustes aos ascendentes
astrológicos do signo de Peixe. Esse signo imprimiu o seu cunho psicológico em
todos os valores decisivos do Cristianismo e marcou, com a sua figura dinâmica
e excêntrica, todos os instantes de suma importância na movimentação
nazarênica. Os discípulos de Jesus, em geral, foram pescadores, e a sua senha
secreta, nas horas difíceis, constituía-se de um peixe, ou de dois peixes
entrelaçados, conforme podereis ainda observar nos sinais gravados nas
enegrecidas paredes das catacumbas de Roma. O peixe está continuamente
relacionado com os atos de Jesus. Nos relatos bíblicos do Novo Testamento,
multiplicam-se as provas da particular preferência do Mestre por esse símbolo: Aproximando-se
de Pedro, Jesus mandou-o lançar ao mar as redes, que voltaram repletas de
peixes; um dos seus simbólicos milagres foi o da multiplicação de peixes; o seu
divino convite para o trabalho evangélico se fez primeiramente entre os
pescadores, nas zonas ribeirinhas dos lagos, ou junto aos mares, sempre fartos
de peixes. Pousando o manso olhar sobre Pedro, Jesus lhe disse textualmente:
"Pedro; de agora em diante, serás um pescador de homens". De outra
feita, aludindo a André e Pedro, disse-lhes: "Eu voz farei pescadores de
homens". A tradição conta que o Divino Rabi enriquecia os seus ensinos e
demonstrava o gosto pelo "reino dos peixes", caminhando sobre as
águas e acalmando a fúria dos mares. Francisco de Assis (talvez por ser um íntegro
seguidor do Mestre), como que reverenciando a insígnia de Peixe, tinha por
hábito fazer longas palestras para os peixes que, no dizer da lenda religiosa,
ouviam-no com fascínio.
Tópico oito
08 - Tornar-se-ia extenso dar-vos minuciosas
explicações sobre aquilo que se ajusta hermeticamente à figura material do
peixe, em relação ao seu signo astrológico e à sua comprovada influência no
evento cristão. Podereis notar, na configuração "psicofísica" do
peixe, admiráveis simbolismos herméticos, de mística profundeza espiritual, que
se identificam com a maioria dos propósitos crísticos. Notai: O seu modo de
procriar, independente de contato direto entre macho e fêmea, lembra o esforço
dos primeiros cristãos, inclusive Paulo, no sentido de pouparem as forças
sexuais para melhor alcançar a Aura do Cristo. A atividade contínua e a
insistência com que o pisciano busca maior amplidão para os seus movimentos,
assemelha-se à ansiedade e à excitação psíquica que os primeiros cristãos
revelavam no seu misticismo, à procura da Verdade, no Infinito Oceano de Deus.
Igualmente, o magnetismo dinâmico do signo de Peixe, interpenetrando os
veículos "extracorpóreos" dos convertidos a Jesus, movimentava-os
incessantemente e os impelia para esse Oceano Divino, onde há fartura da
"água da vida", de que falou Jesus! Os movimentos lépidos dos peixes,
no seu mundo aquático, lembram as atividades do homem submetido às
contingências da vida na matéria que, no dizer de Jesus e dos escritores
bíblicos, é a água, da qual o espírito renasce para novas encarnações. Essas
contingências da vida, influenciadas pelos ascendentes astrológicos de seus
signos, conduzem o homem à conquista espiritual no meio em que vive,
despertando-lhe o desejo de aperfeiçoamento e a disposição para a escolha de um
ideal mais alevantado. A capacidade de sacrifício pelo ideal escolhido, que é
um dos mais fortes ascendentes dos piscerianos, foi demonstrada pelos adeptos
de Jesus, por ocasião das torturas nos circos romanos e nas execuções isoladas,
como a de Pedro, a de Paulo e a de Tiago. Os cristãos remanescentes não
deixaram que se extinguisse aquela sua proverbial movimentação espiritual,
preferindo um contínuo estado militante, dinâmico, perigoso à integridade
física (que faz parte das virtudes de peixe) a abjurarem a doutrina, em troca
de uma sobrevivência inglória. Tocados por estranho magnetismo que se fundia na
sublimidade da Aura do Cristo, aquelas criaturas simples materializaram, na
Terra, as indiscutíveis características astrológicas do signo de Peixe!
Final do assunto sobre as influências astrológicas
Nos seres vivos e em nosso planeta terra.